O romance que estou a escrever começa no Rio de Janeiro dos dias de hoje. E por isso eu optei por começar a escrevê-lo a partir do segundo capítulo. O primeiro vai ser escrito esta semana, quando estiver a respirar estes ares de um Verão brasileiro que caminha para o fim.
É também esta semana que o meu outro livro, o do blogue, começa a chegar às livrarias.
Mas só deverá estar à venda na semana seguinte. Ainda esta semana dou novidades sobre este assunto.
Em estado ansiosa até ao lançamento do romance 🙂
Olá!
Estou curiosa relativamente a esse romance…
Bem. Arrumadinho, acho que já fizeste mais que não sei quantos Planos Nacionais de Leitura! Parabéns!
Uma sugestão: não leves livros para férias – compra-os lá: dá para te "perderes" em livrarias diferentes e é sempre um bom "souvenir" 🙂
EIA!
Miss Pipeta!
Mtº. Obrig. pelas tuas palavrinhas, poupam as minhas…., partilhamos gostos……….
Quiçá, tomar um drinK.
BeijoKas
@O Lendário Fábio Ivanildo, meu caro, secretos bebem-se com coca-cola. Parece redutor, eu sei. Mas tem de ser.
@Arrumadinho, o livro tem algum registo diferente do blogue?
Muito curiosa em relação a esse romance! Acho engraçado como é que um homem consegue escrever tão bem sobre o amor como tu. Tens uma escrita prática e despretensiosa! Espero que o calor brasileiro te inspire ainda mais!
Romance?Isso interessa-me…
eu quero ir à apresentação do livro 🙂
Way 2 go!!! Fico muito feliz por si!
Beijinhos
Sou uma fã incondicional de romances históricos (é o caso, certo?) e agrada-me especialmente a mistura jornalista/romance. Normalmente a escrita leve, simples e fluída passa do dia-a-dia para o livro também… E o resultado costuma ser bom. Estou ansiosa por ver o resultado final 🙂
(saboreando com gosto o primeiro cigarro do dia, bebendo um chá de cidreira, que aprendi da pior forma que não se deve jantar secretos de porco preto)
Meu caro Arrumadinho, aguardamos jubilosamente, quer por uma, que por outra obra. Às obras como que sairá este semana, nunca as compreendi, é como pagar por um copo de água, se temos aqui o brilhantismo dos seus escrito, não entendo na plenitude o conceito de pagar para ter o mesmo.
Quanto ao segundo, o romance propriamente dito, folgo saber que o meu caro lhe atribuirá uma pincelada de realismo e que aguardou pela visita ao local para o escrever com conheciemnto de causa, antevejo que descreverá como o autor filosofa enquanto corre pelo calçadão abaixo.
(pedindo ao rapaz um gin tónico, este mal-estar não vai lá com chás)