As pessoas lidam muito mal com a crítica. Não estou a falar de gente com pouca capacidade de encaixe de cada vez que a criticam, estou mesmo a falar da crítica generalizada, a espaços, eventos, filmes, restaurantes. Sentem que quando alguém diz mal de uma coisa de que gostam o crítico as está a atacar a elas, e em vez de defenderem a sua causa apresentando os seus argumentos tratam de atacar o crítico de todas as formas, procurando rebaixá-lo, insultá-lo, esquecendo por completo a mensagem, a crítica, que é o que verdadeiramente importa.
Já senti isso várias vezes não só no blogue mas também em alguns órgãos de comunicação onde trabalhei. Hoje foi um desses dias. Tudo porque cometi a ousadia de fazer uma crítica menos positiva ao Sushic, o restaurante de Almada que foi eleito pelo Tripadvisor, em 2014, como o segundo melhor restaurante sushi do mundo fora do Japão. Pois, eu fui lá e não achei nada do outro mundo. Mas isso é o que menos importa.
Depois de ter escrito a crítica na NiT (podem lê-la aqui) comecei a receber insultos de todo o lado (no Facebook da NiT, no Facebook do blogue, por mail). As pessoas não procuravam desmontar a minha crítica, procuravam simplesmente atacar-me e encontrar razões obscuras para eu ter escrito o que escrevi. Ou seja, para estas pessoas não se pode dizer mal de uma coisa simplesmente porque não se gostou dessa coisa. Não. Há sempre uma teoria conspirativa por detrás dessa crítica. Neste caso, para muitas pessoas, eu disse mal do Sushic porque:
1. Estou a ser pago por outros restaurantes de sushi para denegrir o Sushic;
2. Tenho um preconceito contra a margem sul (sendo que sou setubalense);
3. Quis vingar-me por me terem obrigado a pagar a conta;
4. Não percebo nada de sushi;
5. Sou um frustrado e tento rebaixar os outros só para me sentir importante;
6. Quero destruir deliberadamente o Sushic porque tenho interesses nisso.
E podia continuar por aqui fora, com exemplos espatafúrdios destes.
Mas vamos lá ao que interessa: desde quando é que uma crítica tem de ser sempre positiva? Desde quando é que não se pode dizer o que se pensa, livremente, sem se ter uma agenda por trás? Desde quando é que só se pode dizer bem ou mal se se está a ser pago ou não para escrever? É aquela velha coisa do somos todos Charlie, mas depois toca de apedrejar quem tem uma opinião diferente da nossa.
Não ponho em causa que muita gente não concorde com o que eu escrevi. É perfeitamente normal. Não estava à espera que esta crítica fosse unânime, sabia, até, que muita gente me iria criticar por eu ter escrito o que escrevi, mas nunca, desde que tenho este blogue, tive isso em conta na hora de decidir o que escrevo. Jamais deixarei de escrever isto ou aquilo só porque sei que isso vai aborrecer a pessoa A ou a pessoa B. Sou e serei sempre frontal e verdadeiro no que escrevo. Não escrevo por encomenda nem para agradar a ninguém. Quem me paga é a empresa para a qual trabalho e são vocês, os que visitam este blogue todos os dias. Logo, são vocês, e a minha empresa, que merecem a minha lealdade e frontalidade. Já o escrevi aqui várias vezes, já o disse em diversas entrevistas: eu falo bem das coisas de que gosto e falo mal das coisas de que não gosto. Agora, o que escrevo é apenas a minha opinião, a minha visão, caberá a cada um decidir se é válida e credível ou não.
O que pergunto é se todos os que acham que eu tenho uma agenda para dizer mal do Sushic acham, também, que todas as pessoas que concordaram comigo, e que tiveram experiências idênticas à minha, também estão a ser pagos para denegrir o restaurante? Como é óbvio, não. É a prova de que várias pessoas podem ter várias experiências e opiniões diferentes, só porque sim, só porque têm referências ou gostos diferentes. Entre as pessoas que me criticavam por dizer mal do Sushic havia gente que dizia que eu devia provar o Nagoya, que isso sim é um bom restaurante de sushi. O Nagoya, esse mesmo, aqueles bufês de chineses a 12 euros. Felizmente, conheço grande parte dos bons restaurantes de sushi de Lisboa e do Porto (Tomo, Midori, Aron Sushi, Aya, Sushi Design, Terra, Gull, Hikidashi, o falecido Umai, Suntory, Confraria, Wasabi, Yakuza, Sushi Café Avenida, Estado Líquido, o Sea Me – não é de sushi, mas tem ótimo sushi) mas também conheço outros mais baratos e de qualidade (Peisheirada, Origami, Arigatô, Sushisan), ou seja, acho que tenho referências suficientes para fundamentar a minha opinião, mas, claro, cada pessoa terá as suas próprias referências e gostos, e isso não se discute. Não é por alguém dizer que não gostou deste ou daquele sítio que eu a irei atacar ou achar que ela está a ser paga para dizer mal do espaço. Não gostou, correu mal, pronto, acontece a todos. Acho que não há nenhum restaurante, seja de que área for, consensual. Basta ver isso na Zomato, por exemplo. Há, e haverá sempre, experiências negativas, mesmo em restaurantes de topo. E é preciso que as pessoas saibam viver com isso.
Curiosamente, a equipa de comunicação do Sushic, que é muito eficaz e trabalhadora, não protestou com a crítica que fiz. Ou seja, como profissionais que são, compreendem que não se pode agradar sempre e a toda a gente. Às vezes há dias que correm mal. Foi o meu caso. Ainda assim, e basta ler a crítica que escrevi, refiro algumas coisas muito positivas da experiência que tive. A nota que dei foi, inclusive, positiva (59%). Agora o maior dos problemas está na gestão de expetativas. Se alguém nos dá a provar uma fatia de bolo de chocolate e nos diz que será o melhor que já comemos na vida temos a expetativa lá em cima. Se, ao provarmos, constatamos que não é nada de especial ficamos muito defraudados. Se, por outro lado, nos derem o mesmo bolo a provar e nos disserem que correu muito mal, que está péssimo, que não vamos gostar, e, depois, até está bom, a avaliação será necessariamente muito mais positiva. Foi isso que aconteceu. O Sushic apresenta-se, há um ano, como o segundo melhor restaurante de sushi do mundo fora do Japão (uma eleição do Tripadvisor, bem sei, mas que o restaurante promove, e bem), logo, é normal que se avalie o espaço nessa base, comparando-o com os melhores, e não com os bufês dos chineses. E nesse campeonato, para mim, o Sushic perde com quase toda a gente. Em Lisboa e no Porto já comi melhor sushi em pelo menos dez ou doze restaurantes. É só isso.
Olá Sónia. Eu não lido mal com a crítica. Tal como já escrevi, acho apenas que há uma diferença entre criticar uma crítica e criticar o crítico. Não vejo por que raio é que uma pessoa que não concorda com uma crítica se acha no direito de dizer que o crítico é um atrasado mental, ou estúpido ou o que seja. Isso não é não ter poder de encaixe, é só ser contra comentários sem sentido e desajustados. Toda a gente pode usar este espaço livremente para criticar a minha crítica, dizer o que pensa sobre o restaurante, relatar a sua experiência, seja ela totalmente contrária à minha ou no mesmo sentido. Isso é que é liberdade de opinião e é isso que quero promover. Quanto às “parcerias”, gostava que me apontasse quais foram as que eu fiz aqui no blogue. Consegue dar-me três exemplos de parcerias? Eu próprio não me lembro de três. Como já disse vezes sem conta, eu falo das coisas de que gosto. Digo mal de coisas de que não gosto, quando acho isso relevante. Há milhares de coisas de que não gosto, não vou dizer mal de tudo. Agora, se acho que devo dar a minha opinião, dou, sem problemas. Não digo bem porque me pagam, nem mal porque me pagam. Quando ao blogue da minha mulher, bom, terá de ver isso com ela.
Bom e barato recomendo o Arigatô, no Campo Pequeno ou no Parque das Nações – este com esplanada.
Não podia estar mais certa.Embora ela seja muito melhor que ele,mesmo muito.
Sou o responsável do Kampai – japonês inspirado nos Açores e após a leitura deste seu texto fiquei curioso sobre o que diria de nós… Fica o desafio.
PS: comemoramos este mês 5 anos.
Finalmente alguém que teve coragem de escrever a verdade. O sushi é bom mas longe de ser o 2 melhor. Sem dúvida que há melhores restaurantes de sushi em Lisboa e no Porto e com melhor atendimento. Mas é só a minha opinião que vale o que vale.
Paula
Curiosamente eu, que sempre adorei o Sushic, estou neste momento inclinada a concordar consigo. Fui lá domingo ao jantar e foi uma verdadeira desilusão. Como sempre fui fã do tradicional opto sempre por sushi mais natural e o que me serviram não estava de todo à altura de outras vezes que lá fui. Peixe pouco fresco, makis mal amanhados, não gostei mesmo… Uma pena, até porque tinha ido com uma amiga que não conhecia o restaurante. A sorte é que ela não é grande especialista e acabou por gostar.
Boa tarde,
Se nunca tivestes oportunidade, vai experimentar o Gaijin em Paço-de-Arcos, vais ver que vale a pena!
Abraço
Só lhe queria dar os parabéns pelo seu artigo e pelo seu post! Há que sermos fiéis a nós próprios!
E, ao que parece, o Ricardo também lida muito mal com a crítica. Repare que quem faz parcerias com determinadas marcas r produtos está sempre sujeito a este tipo de “avaliação”. Não vos estou a ver, a si e à sua mulher, a dizer cobras e lagartos de algo que vos foi facultado de forma gratuita…
Penso que a crítica tenha um peso muito grande, obviamente. Por isso convém que o critico saiba do que está a falar. Não duvido que conheça o seu sushi, nem ponho em causa a sua crítica.
Mas já que estava a falar do seu site, ponho em causa o que a maior parte dos jornalistas escrevem na NIT, nomeadamente em relação a cinema e televisão. Muitas vezes até posso concordar com o que dizem, mas das duas uma: ou escrevem muito, muito mal (não digo que eu saiba escrever, mas sei reconhecer boa escrita) ou não percebem nada do que estão a falar. Não parecem ter o mínimo conhecimento da história do cinema, do cinema mundial e do contexto em que o filme se apresenta. Ler numa crítica “a fotografia é bonita” é tenebroso. São frases feitas que não querem dizer nada. Para falar de cinema (ou de televisão) não basta ter visto uns quantos Tarantinos e um ou dois filmes europeus…
Sou seguidor do seu blog bem como do nit não conheço o restaurante em questão. Costumo colocar algumas avaliações no TripAdvisor porque se há coisa que me custa é pagar e ser miseravelmente servido e enganado. Recentemente fui confrontado com uma situação semelhante Parabéns pela sua coragem e continue assim. Independentemente do restaurante ser bom ou não é a sua opinião e é livre de a dar. Um abraço
Vivo na Margem Sul, não conheço o restaurante em causa, mas como gosta muito de Sushi bem de como toda a comida japonesa, menos a refrigerada dos hipermercados (e principalmente o Sushi) que alguns restaurantes parece que é o que nos servem. Por falta de conhecimento de causa não posso concordar nem discordar da opinião dada neste post . Mas… atendendo que nas leituras deste blog consta “Pipoca mais Doce”, leva-me a questionar dos conhecimentos gastronómicos nipónicos.
Teria muito gosto que fosse provar o Sushi do Harko´s em S. Pedro de Sintra.
Por acaso também não achei nada de especial o Sushic. É uma experiência e tal, mas não é para repetir, confesso.
Boas!
Uma crítica vale o que vale. E a força da mesma depende sempre do autor. Haverá críticas às quais ninguém liga nenhuma e outras a que as pessoas prestam mais atenção, especialmente pelo conhecimento ou área de trabalho do crítico. Depois deve ainda ser tido em conta o habitual tom de crítica de quem a faz. Pessoalmente, e apesar de respeitar a opinião, gosto de comprovar as coisas por mim. Não deixo de comer aqui ou ali por causa da opinião dos outros. Porque uma má experiência pode acontecer com qualquer um. As únicas críticas que dispenso são aquelas que se nota que são feitas por outro motivo que não o de criticar. Críticas que “escondem” algo mais do que uma opinião sincera.
Quanto ao Sushic, as minhas experiências foram completamente diferentes da tua. Logo na primeira, aquela em que a minha expectativa estava lá bem no alto. Foi num dia em que a minha mulher decidiu experimentar para ver se gostava de sushi. Como tal foi sugerido que fossem trazendo um pouco de cada coisa. E a comida, para mim, estava divinal. E, que me recorde, não comi nada com maionese. Nem nessa vez nem em nenhuma das que lá fui. Não sou expert em sushi mas é um restaurante que irei recomendar a todas as pessoas que gostem deste tipo de comida. Muito mais do que um de que falaste (e não vou referir o nome) onde já fui mais do que uma vez em modo buffet livre e eles são muito simpáticos na primeira vez que vão à mesa. A partir daí esquecem-se do cliente que só volta a comer depois de “implorar” por comida que chega acompanhada da má cara do funcionário.
Além do sushi, fiquei fã da sangria de frutos vermelhos e ainda da sobremesa mas isso são acessórios. O que não é acessório é o atendimento e esse foi exemplar. Muito prestáveis, simpáticos e disponíveis (em todas as vezes que lá fui e destaco a última em que a funcionária disse o seu nome e disse que nos ia acompanhar durante a noite). Em relação à vista, até nem é das piores, tendo em conta que o restaurante está inserido num hotel (mas não no lobby, como alguma pessoas dizem. Esse espaço é do Mood, que são os hambúrgueres deles. O que é normal é cederem essas mesas para o sushi que tem muito mais procura do que a carne). É certo que existe estacionamento mas do outro lado da estrada a vista é simpática tendo em conta a localização. Também apreciei a decoração moderna do espaço.
Se misturar isto tudo considero que o Sushic resulta numa experiência simpática e de qualidade (e fiquei curioso com o novo espaço que têm num hotel que tem vista para Lisboa). Que, no meu caso, recomendo a todas as pessoas.
De resto, como dizes e bem, haverá quem não goste. E é tão válido gostar como odiar o restaurante. E todas as pessoas/espaços estão sujeitos a críticas. Tal como os críticos estão sujeitos a ser criticados. E mal de quem faz uma crítica imparcial e motivada por outra coisa que não a qualidade da comida e do serviço. Porque esse caminho leva apenas à falta de credibilidade do crítico que deixa de ser levado a sério.
Fugindo um pouco do sushi mas mantendo a temática crítica gastronómica, recomendo o filme O Chef, onde um crítico faz uma crítica arrasadora ao chef mas que, aos meus olhos, é um exemplo de uma boa crítica devido à comparação que é feita com o historial do chef. O filme vale muito mais do que isso mas é um bom exemplo tendo em conta a polémica em que te viste envolvido.
Abraço
homem sem blogue
homemsemblogue.blogspot.pt
Opiniões simples!
Pronto, pronto, já passou.
Se continuar assim tem de mudar o nome do blog para O Irritadinho.
Não vejo mal nenhum na crítica… Apenas uma opinião… Além disso, já deviam estar habituados ao tom que a escrita do Ricardo confere…
Ricardo, tens de experimentar o Gosho no Porto. Gostava de saber a tua opinião
Nunca comi sushi. Recomendas algum bom e barato?
que belo post para a tua mulher ler. Ela, que é das maiores criticas de que por esta blogosfera existem, que inclusivé ja chegou a ofender pessoas com bimbas e afins mas depois quando se diz que parece uma arvore de natal pelo excesso de quinquilharia que usa de uma vez, ou nao aceita os comentarios (mm q nao sejam mal educados) ou vem dizer q morrem pinguins na africa do
Sul (pq o q importa nao é que ela ande arvore de natal mas sim os erros ortograficos que a malta da). Imprime este post para ela levar sp com ela e ver se aprende qq coisa 🙂
É um problema geral, pouca gente consegue aceitar opiniões e perceber que não se está a atacar ninguém, apenas a dar a sua opinião.
Contudo, acho completamente (quase revoltante) a maneira como as perguntas foram feitas neste ”contar de história”
http://www.newintown.pt/article/06-11-20 15-o-meu-estilo-02-carolina-soares
A mim, parece-me puro rebaixamento e condenação. A NIT desceu muitos pontos da minha consideração quando li isto.
É exactamente por ter expectativas elevadas que nem tenho muita vontade de ir ao Sushic. É um restaurante muito conhecido e até pode ser muito bom, mas quem já foi a vários bons restaurantes de sushi vai ter padrões diferentes. Já agora deixo lhe a sugestao de um restaurante de sushi de fusão que passa despercebido, mas de uma qualidade espectacular: Tamagochi, na Parede. Não se deixe enganar pelo nome, nem pelo espaço.
Quando as expetativas estão elevadas é sempre tão fácil a opinião sair prejudicada. Super normal caírem-te em cima só porque não apreciaste o que é supostamente o melhor! Por cá muitos, senão mesmo a maioria, come o que se fala e corre atrás dos comentários dos outros sem terem opinião própria. Fugiste do que achavam que devias ter dito e tiveste os amigos das boas notas à perna!
Até que enfim que alguém tem a coragem de dizer umas verdades. Também sou apreciadora de sushi mas infelizmente não conheço todos os referidos. Fui ao sushic através de um pack que incluía transporte em helicóptero e degustação e tive a mesma sensação. O sushi era bom, fresco mas nada de extraordinário….saí de lá com a sensação de ter estado numa espécie de sushisan mais caro. Não foi por saber que era o melhor restaurante de sushi de Lisboa, o mais in , que me obrigou a concordar plo contrario, ia com as maiores expectativas mas senti-me defraudada principalmente pela qualidade preço e sei que não voltarei tão cedo. Mas as opiniões valem o que valem e cada um tem a sua.
Seja como for, e mesmo nunca tendo ido la, a crítica fez todo o sentido assim como a defesa que se sucedeu. Já me sentia intrigada há algum tempo com a denominação de melhor fora do Japão…
Experimente o Japonês, caso tenha oportunidade, em Coimbra. Costuma ter um ambiente extremamente envolvente, calmo, com bom sushi, sem ser ostensivo.
Tive há cerca de uma semana oportunidade de experimentar o Sushic (e também porque ia com expectativas bem altas) fiquei um bocadinho desiludida.
E se é setubalense aproveite para experimentar também o Sushima (em Setúbal). Sem carta, com 6 pratos confeccionados à vontade pelo Chef tendo em conta eventuais restrições do cliente e a um preço que convida a repetir a dose.
Disse tudo! Não podia concordar mais, há infelizmente muitas cabeças pequenas para perceber como funcionam as críticas.
Olá Ricardo.
Sou tua leitora há uns tempos e mesmo (nem sempre) adorando tudo o que escreves, adoro como escreves. Em relação à critica acho que foi muito construtiva para o restaurante e é brutal como as coisas se desenrolam. A equipa não se manifestou enquanto pessoas alheias insultaram, é um pouco triste.
Quero destacar a tua participação em “Não faz Sentido” (quem ainda não viu, veja!!), gosto muito do programa e estou mais de acordo, normalmente, com o teu ponto de vista do que com o da Catarina e tenho muita pena de teres faltado hoje porque és uma pessoa educada, que se sabe expressar com clareza e com opiniões formadas sobre diferentes assuntos.
Desejo tudo de fantástico para ti, para a tua mulher e para os teus filhos. O programa é fantástico, a NiT é uma plataforma brilhante e o teu blog é sempre extraordinário. Força!