Inspira, expira, inspira, expira

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Depois de duas das semanas mais frenéticas da minha vida, em que estive envolvido em dois projetos que me consumiram noite e dia, cá estou de volta.

Depois de terça-feira, 17 de janeiro, que foi um dos dias mais importantes da minha carreira, tinha decidido tirar dois ou três dias para descansar. Mas, como sempre, houve muita coisa que resvalou para o dia seguinte, e passei a quarta-feira a fechar orçamentos, a corrigir pequenas coisas nas propostas, a fazer reuniões para acertar detalhes e definir estratégias, e um dia que seria de relaxe e balanço, acabou por ser quase tão stressante como o dia anterior.

Hoje, uma vez mais, começo o dia com reuniões de emergência para resolver problemas, e outras com potenciais clientes, e já tenho a tarde toda ocupada com uma reunião de planeamento com outro cliente importante. Como já sabia isto, optei por tirar a sexta-feira para vegetar, depois de tanto stresse acumulado e tão poucas horas de sono, só que como sou pessoa que não consegue parar quieta lá me irei enfiar a manhã toda na Microsoft a assistir a uma conferência sobre transformações digitais.

Como canta o Sérgio Godinho, “É a Vida, O que É Que Se Há-de Fazer?”. E foi a que eu escolhi, por isso não me queixo.

Let’s kick some asses.

8 Comentários

  1. Bom dia Ricardo
    Pela positiva quando puder olhe para o blog “por fora” de facto está menos intuitivo.
    Vamos a outro tema a vida frenética que adoramos levar.
    Eu também sou assim, é isto e mais isto e ainda isto e isto, isto e isto, e depois… já é a segunda vez com ausências forçadas prolongadas que só me atazanam a vida, me impedem de ser feliz como eu gosto, e me roubam a vontade e a criatividade de fazer cada vez mais e melhor.
    Caro Ricardo porque as experiências de 2014/2015 e a de 2016/2017 não foram e estão a ser do meu agrado embora sejam um valente ensinamento, olhe primeiro para o seu “EU” e depois repense todo o resto, continue a ser feliz a fazer o que gosta mas de forma mais alinhada com o seu interior. Desejo-lhe tudo de bom na sua vida pessoal aqui e na NIT.

  2. Também acho que este formato não nos facilita nada a vida. Pensava eu que tinha lido todos os textos mais recentes e afinal, não. Havia alguns que não tinha lido, não percebo como. Podia ser bem mais simples, mas pronto, vou tentar acompanhar 🙂

    Inês M.

  3. Caro arrumadinho sou leitora este blog há muuuuuuuuuitos anos. já lhe vi varias transformações mas este novo formato é péssimo, não é intuitivo venho aqui e não consigo perceber se há post novos ou não. Dou por mim a ler textos com 2 ou 3 semanas que não vi na altura e que só dou com eles agora. está confuso, só recentemente é que percebi como se comentava porque como há esta secção de posts relacionados fica confuso. e tenho a dizer que não gosto. continuei (e continuo) a vir ca quase todos os dias mesmo em todas as pausas que fez o ano passado. sempre que anunciou ”estou de volta” fiquei feliz e foi sempre sol de pouca dura, quando disse que ia voltar noutro formato previ logo que seria algo tipo a NIT, que para mim também é um site muito confuso e pouco intuitivo. mesmo a secção de posts recentes, repare que não aparece este que estou a comentar. acredito que compreenda que criticas como a minha são apenas porque quero o melhor para este blog porque faz parte da minha barra de favoritos há muito tempo e pretendo que lá continue.

    cumprimentos

    • Também concordo que o blog não está intuitivo e de fácil navegação. (Para mim) É um formato que nos faz “perder tempo” a pensar na mecânica da coisa…
      Mas gosto imenso da sua escrita e da maioria dos temas que aborda, por isso, vou voltando.
      Ana

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